The Pemba Logistics Base (BLP) in Cabo Delgado province, northern Mozambique, is expected to be able to receive ships in January 2019, said the operational director at Portos de Cabo Delgado.
José Daúde, quoted by Rádio Moçambique, said that the construction of a 375-metre pontoon, a warehouse and the fencing of a 13-hectare plot of land are part of the first phase of the project, whose cost is estimated at US$150 million.
The project was formally launched in October 2014, scheduled for completion in the second half of 2016 but its construction was interrupted due to doubts as to its use by companies involved in natural gas projects.
The consortia led by Italy’s ENI and US-based Anadarko Petroleum groups have already expressed their intention to use their own infrastructure to build in the district of Palma, some 400 kilometres from Pemba, for their natural gas exploration operations, putting the viability of BLP into question.
The president of Mozambican national oil and gas company ENH, Omar Mithá, speaking at the Local Content Conference in the Oil and Gas sector in Mozambique, at the end of October in Cabo Delegado, underlined that BLP will keep the special rights it has in the Rovuma basin, including exclusivity over an extensive area where the facility will be located.
Portos de Cabo Delgado (PCD), made up of state-owned ENH and port and railk manager CFM, is the entity that holds the right to manage the port, logistics terminals and the waterfront in Palma and Pemba.
A Base Logística de Pemba (BLP), na província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, deverá estar em condições de receber navios em Janeiro de 2019, disse o director operacional na empresa Portos de Cabo Delgado.
José Daúde, citado pela Rádio Moçambique, disse ainda estarem em fase de conclusão os trabalhos de construção de um pontão com 375 metros, um armazém e a vedação de um terreno com cerca de 13 hectares, que fazem parte da primeira fase do projecto, cujo custo está orçado em 150 milhões de dólares.
O projecto foi lançado formalmente em Outubro de 2014 com conclusão prevista para o segundo semestre de 2016 mas a sua construção esteve interrompida devido à dúvidas quanto à sua utilização pelas companhias envolvidas nos projectos de gás natural.
Os consórcios liderados pelos grupos italiano ENI e norte-americano Anadarko Petroleum já manifestaram a intenção de usar infra-estruturas próprias que vão construir no distrito de Palma, a cerca de 400 quilómetros de Pemba, para as suas operações de exploração de gás natural, colocando em questão a viabilidade da BLP.
O presidente da Empresa Nacional de Hidrocarbonetos, Omar Mithá, ao falar na Conferência de Conteúdo Local no sector de Petróleo e Gás em Moçambique, que decorreu, em finais de Outubro, em Cabo Delegado, sublinhou que a BLP vai manter os direitos especiais que tem na bacia do Rovuma, incluindo a exclusividade sobre uma extensa área, onde se irá situar a infra-estrutura.
A empresa Portos de Cabo Delgado (PCD), constituída pelas estatais Empresa Nacional de Hidrocarbonteos e pela Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), é a entidade que detém o direito de gestão do porto, terminais de logística e beira-mar de Palma e Pemba.